1. Lutar contra um golpe e em defesa do aprofundamento da democracia
popular no País;
2. Lutar contra os ajustes neoliberais que o governo Dilma está implementando por
meio de corte de gastos sociais e de direitos dos trabalhadores;
3. Defender a Petrobras e o direito do povo
brasileiro sobre as reservas de petróleo, frente à ofensiva do capital
internacional que, com seus prepostos nos brasileiros, está tentando desmontar
a empresa e privatizar a riqueza do Pré-sal;
4. Denunciar os corruptos e
corruptores que apareceram na Petrobras, nos casos de envio de
dólares para contas secretas na Suíça, nas obras do metrô e trens de São Paulo,
no caso de Furnas, em Minas Gerais, e em outros casos emblemáticos;
5. Lutar
por uma reforma política no País. Que começa pela proibição de financiamento privado das campanhas, para isso é urgente a decisão do Supremo
Tribunal Federal (STF) no julgamento sobre financiamentos, mas também a
aprovação do projeto de lei da coalizão democrática e o plebiscito popular para
que o povo decida pela convocação de uma assembleia constituinte;
6. Lutar por uma reforma dos meios de comunicação;
7. Lutar por uma reforma tributária que altere as regras de impostos, em que os
ricos e milionários paguem a conta.
Tais mudanças seriam
importantes para abrir caminho para uma sociedade mais democrática e antecipar
outras reformas estruturais – reforma da educação, reforma urbana e reforma agrária.
Trecho com base em “um
programa popular” de João Pedro Stedile, publicado na revista Caros Amigos ano
XIX, n. 217, abril-2015.
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