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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Sapiens - Uma Breve História da Humanidade


 Sapiens: Uma Breve História da Humanidade – Yuval Noah Harari

“Harari é brilhante […] Sapiens é realmente impressionante, de se ler num fôlego só. De fato, questiona nossas ideias preconcebidas a respeito do universo.” (The Guardian)
Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie – de primatas insignificantes a senhores do mundo.
O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras? Yuval Noah Harari aborda de forma brilhante estas e muitas outras questões da nossa evolução.
Ele repassa a história da humanidade, relacionando com questões do presente. E consegue isso de maneira surpreendente. Doutor em história pela Universidade de Oxford e professor do departamento de História da Universidade Hebraica de Jerusalém, seu livro não entrou por acaso nas listas dos mais vendidos de 40 países para os quais foi traduzido.
Sapiens impressiona pela quantidade de informação, oferecida em linguagem acessível, atraente e espirituosa. Tanto que, na primeira semana de lançamento nos Estados Unidos, já figurava entre os mais vendidos na lista do The New York Times.
Em Sapiens, Harari nos oferece não apenas conhecimento evolutivo, mas também sociológico, antropológico e até mesmo econômico. Ele se baseia nas mais recentes descobertas de diferentes campos como paleontologia, biologia e antropologia. E, especialmente para a edição brasileira, realizou algumas atualizações no final de 2014.
Esta edição traz dezenas de imagens, mapas e tabelas que o deixam ainda mais dinâmico.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

50 Pensadores Que Formaram O Mundo Moderno – Stephen Trombley

SINOPSE Este livro esboça a história das ideias humanas, dos filósofos da Antiguidade Clássica ao século XVIII europeu, passando pelos escolásticos cristãos da Idade Média e o desenvolvimento do pensamento renascentista, culminando na filosofia de Descartes. O desenvolvimento do pensamento moderno é então traçado por meio de uma sequência de perfis acessíveis dos pensadores mais influentes em todos os domínios da atividade intelectual desde 1789. Estão entre eles os alemães Kant, Fichte, Schelling e Hegel; os utilitaristas Bentham e Mill; os transcendentalistas Emerson e Thoreau; Kierkegaard e os existencialistas; fundadores de novos campos de pesquisa como Weber, Durkheim e C.S. Peirce; os filósofos analíticos Russell, Moore, Whiteheade Wittgenstein; líderes políticos de Mohandas K. Gandhi a Adolf Hitler; teóricos do século XX, de Barthes e Foucault a Lacan e Chomsky; e, finalmente, os quatro formadores chave do nosso mundo moderno: o filósofo, historiador e teórico político Karl Marx; o naturalista Charles Darwin, que propôs a teoria da evolução; Sigmund Freud, pai da psicanálise; e o físico teórico Albert Einstein, criador das teorias especial e geral da relatividade e fundador da física pós-newtoniana.


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Sobre História – Eric Hobsbawm


SINOPSE Nesta coleção de ensaios, muitos ainda inéditos, Eric Hobsbawm reflete sobre prática e teoria da disciplina que fez sua justa fama como um dos maiores historiadores contemporâneos. Em suas reflexões sobre o papel do historiador, Hobsbawm analisa problemas da ordem do dia, como a identificação das identidades nacionais na Europa e o uso ideológico do discurso histórico naquele contexto; um balanço dos 150 anos do Manifesto Comunista; as relações entre história e economia; o significado da redução da narrativa histórica a mera variante da narrativa; as modas e vertentes da historiografia contemporânea; a noção de progresso no conhecimento histórico. 
 
 
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terça-feira, 1 de agosto de 2017

Sociologia com musica - E.01 - O Bêbado e A Equilibrista




Gravada em 1979, esta música de João Bosco (melodia) e Aldir Blanc (letra), retrata uma época marcante da história do Brasil e tornou-se um hino à anistia no período final da ditadura militar iniciada no golpe militar de 1964.
Ao fim da década de 1970 a ditadura brasileira sofria grandes reveses. A pressão pela abertura democrática vinha de todos os lados, mas o regime se mantinha duro e firme. As incertezas eram imensas e quem ousava levantar a voz contra o regime corria o risco de pagar, até com a própria vida, pelo ato.
Assim, este texto é um discurso de denúncia e esperança: O “Bêbado” é a classe artística, representada pelo seu símbolo-maior, Carlitos, personagem de Charles Chaplin, com toda sua aura de liberdade e utopia.
Chaplin foi um artista cujo trabalho visava as pessoas menos favorecidas, e no final dos seus filmes havia sempre uma estrada e uma esperança, onde Carlitos andava em direção ao infinito. A “Equilibrista” representa aquele fio de esperança que estava surgindo, a democracia.



Elis Regina

Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto
Me lembrou Carlitos…

A lua
Tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria
Um brilho de aluguel

E nuvens!
Lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas
Que sufoco!
Louco!
O bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil
Prá noite do Brasil.
Meu Brasil!…

Que sonha com a volta
Do irmão do Henfil.
Com tanta gente que partiu
Num rabo de foguete
Chora!
A nossa Pátria
Mãe gentil
Choram Marias
E Clarisses
No solo do Brasil…

Mas sei, que uma dor
Assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança…

Dança na corda bamba
De sombrinha
E em cada passo
Dessa linha
Pode se machucar…

Asas!
A esperança equilibrista
Sabe que o show
De todo artista
Tem que continuar…




https://soundcloud.com/miro-santos-387918039/sme01_o-bebado-e-a-equilibrista