terça-feira, 14 de abril de 2015

"Se a natureza fosse um banco, ja a teriam salvo." Eduardo Galeano (1940-2015)

Eduardo Hughes Galeano (Montevidéu, 3 de setembro de 1940 – Montevidéu, 13 de abril de 2015) foi um jornalista e escritor uruguaio.1 É autor de mais de quarenta livros, que já foram traduzidos em diversos idiomas. Suas obras transcendem gêneros ortodoxos, combinando ficção, jornalismo, análise política e História.

Galeano nasceu em 3 de setembro de 1940 em Montevidéu em uma família católica de classe média de ascendência europeia. Na infância, Galeano tinha o sonho de se tornar um jogador de futebol; esse desejo é retratado em algumas de suas obras, como O futebol de sol a sombra (1995). Na adolescência, Galeano trabalhou em empregos nada usuais, como pintor de letreiros, mensageiro, datilógrafo e caixa de banco. Aos 14, vendeu sua primeira charge política para o jornal El Sol, do Partido Socialista.
Galeano iniciou sua carreira jornalística no início da década de 1960 como editor do Marcha, influente jornal semanal que tinha como colaboradores Mario Vargas Llosa e Mario Benedetti. Foi também editor do diário Época e editor-chefe do jornal universitário por dois anos. Em 1971 escreveu sua obra-prima As Veias Abertas da América Latina.
Em 1973, com o golpe militar do Uruguai, Galeano é preso e mais tarde seu nome colocado na lista dos esquadrões da morte e, temendo por sua vida, exila-se na Espanha, onde deu início à trilogia Memória do Fogo. Em 1985, com a redemocratização de seu país, Galeano retornou a Montevidéu, onde viveu até sua morte, em 2015.
Em princípios de 2007 Galeano caiu seriamente doente, mas recuperou-se, após uma bem-sucedida cirurgia em Montevidéu.


A obra mais conhecida de Galeano é, sem dúvida, As Veias Abertas da América Latina. Nela, analisa a História da América Latina como um todo desde o período colonial até a contemporaneidade, argumentando contra o que considera como exploração econômica e política do povo latino-americano primeiro pela Europa e depois pelos Estados Unidos. O livro tornou-se um clássico entre os membros da esquerda latino-americana. Em Brasília, após mais de 40 anos do lançamento do seu mais famosa obra, durante a 2ª Bienal do Livro e da Leitura, Eduardo Galeano admitiu ter mudado de ideia sobre o que escrevera. Disse ele: "'Veias Abertas' pretendia ser um livro de economia política, mas eu não tinha o treinamento e o preparo necessário". Ele acrescentou que "eu não seria capaz de reler esse livro; cairia dormindo. Para mim, essa prosa da esquerda tradicional é extremamente árida, e meu físico já não a tolera.".2
Memória do Fogo é uma trilogia da História das Américas. Os personagens são figuras históricas: generais, artistas, revolucionários, operários, conquistadores e conquistados, que são retratados em pequenos episódios que refletem o período colonial do continente. Começa com os mitos dos povos pré-colombianos e termina no início da década de 1980. Na obra, Galeano destaca não apenas a opressão colonial, mas também atos individuais e coletivos de resistência. A obra foi aclamada pela crítica literária e Galeano foi comparado a John Dos Passos e Gabriel García Márquez. Ronald Wright, do suplemento literário do The Times, escreveu que "os grandes escritores dissolveram gêneros antigos e encontraram novos. Esta trilogia de um dos mais ousados e talentosos da América Latina é impossível de classificar".



Fonte: wikipedia

Deputados que votaram a favor da terceirização são hostilizados!






  • Revoltado com a atuação de parlamentares no Congresso, um grupo de manifestantes foi ao Aeroporto Internacional de Campo Grande com cartazes  hostilizando cinco representantes de Mato Grosso do Sul em Brasília. Os deputados federais ganharam antipatia de parte dos trabalhadores quando votaram a favor do projeto que regulamenta os contratos de terceirização no setor privado e para as empresas públicas, de economia mista, suas subsidiárias e controladas na União, nos Estados, no Distrito Federal e nos municípios.
    Os cartazes, com dizeres: “Procurado- Traidores que votaram contra os direitos dos trabalhadores”, tinha como alvo os deputados que, segundo o grupo, votaram a favor da terceirização:  Elizeu Dionizio (SD),Luiz Henrique Mandetta (DEM), Geraldo Resende (PMDB), Carlos Marun (PMDB), Dagoberto Nogueira (PDT) e  Tereza Cristina (PSB).
    O grupo escolheu a segunda-feira para fazer protesto porque é o dia que, geralmente, deputados e senadores voltam para  Brasília, já que as sessões acontecem de segunda a sexta-feira.
    O deputado Elizeu Dionizio (SD) foi um dos abordados, mas não parou para conversar. Já o senador Waldemir Moka (PMDB) se comprometeu a fazer uma discussão mais aprofundada para que não se acabe com os direitos e abra brecha para terceirização de todo setor público.
    O presidente do Conselho Estadual de Saúde, Ricardo Bueno, explica que o projeto desobriga empresas da corresponsabilidade com as terceirizadas. “É a precarização do serviço . As pessoas vão trabalhar mais. O empresário que terceiriza não quer perder. Ganha e contrata mão de obra com preço bem baixo”, reclamou.
    Ricardo Bueno cita como exemplo o caso da empresa Viga, que presta serviço no Hospital Regional. Segundo ele, o Estado paga R$ 3 mil para empresa, que contrata um servidor com salário mínimo. O protesto teve apoio  do Sindicado da saúde, da Enersul, dos servidores da Funasa, Correios, Embrapa, Construção Civil e da Central Única de Trabalhadores (CUT).
    O projeto aprovado na Câmara permite a terceirização de todos os setores de uma empresa, o que levanta crítica de quem acredita que tal atitude provocará  a precarização dos direitos trabalhistas e dos salários. 


    fonte: midiamax.com

    terça-feira, 24 de março de 2015

    CPI em Campo Grande-MS acaba em pizza! Para alguns "CPI não é importante"

    A Câmara de Campo Grande tem três requerimentos esperando ao menos dez assinaturas para fazer decolar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara. Mas, se depender da boa vontade dos vereadores, estas investigações mais aprofundadas não devem decolar.

    Os requerimentos têm por objetivo investigar denúncias de irregularidades no serviço de tapa-buraco, denúncias de irregularidades na Fundação de Cultura de Campo Grande e a viagem do prefeito Gilmar Olarte (PP) para Brasília em jatinho da Itel.



    Apesar da relevância dos temas, dos 29 vereadores, apenas 12 assinaram a favor e a maioria (17) insiste em dizer que não vê motivos para abertura de CPI. Não assinaram a favor dos requerimentos os seguintes vereadores
    Mario Cesar (PMDB), 
    Edil Albuquerque (PMDB), 
    Carla Stephanini (PMDB), 
    Magali Picarelli (PMDB), 
    Dr. Loester (PMDB), 
    Vanderlei Cabeludo (PMDB), 
    Flávio César (PTdoB), 
    Otávio Trad (PTdoB), 
    Coringa (PSD), 
    Delei Pinheiro (PSD), 
    Airton Saraiva (DEM), 
    Gilmar da Cruz (PRB), 
    Francisco Saci (PRTB), 
    João Rocha (PSDB), 
    Chocolate (PP), 
     Herculano Borges (SD) e 
    Alceu Bueno (PSL).


    Vetos

    No caso da CPI dos Buracos, vereadores ignoram o fato de a Prefeitura admitir que não fazia a fiscalização adequada até a filmagem do suposto tapa-buraco fantasma e o gasto de mais de R$ 40 milhões a mais com o serviço durante a gestão de Nelsinho Trad (PMDB), em 2012, último ano da gestão dele.

    Dos 29 vereadores, apenas oito assinaram a favor da CPI dos Buracos: Luiza Ribeiro (PPS), Alex do PT, Thais Helena (PT), Aírton do PT, Paulo Pedra (PDT), Cazuza (PP), José Chadid (sem partido) e Chiquinho Telles (PSD). Esta CPI aguarda dois vereadores interessados em uma investigação mais aprofundada para sair do papel.

    A CPI da Folia tem por objetivo investigar a aplicação dos recursos da Fundação de Cultura de Campo Grande desde a gestão de Nelsinho Trad (PMDB), passando por Alcides Bernal (PP) e chegando a Gilmar Olarte (PP). 

    O requerimento já tinha empacado da primeira vez, quando Chiquinho queria investigar apenas a gestão de Bernal, com acusação de superfaturamento em contratações para o Carnaval e Festa de Santo Antônio. Agora, com a investigação de Nelsinho também, dificilmente sai do papel.

    A CPI da Folia tem assinatura dos vereadores: Chiquinho Telles, Luiza Ribeiro, Alex do PT, Thais Helena, Paulo Siufi (PMDB), Eduardo Romero (PTdoB), Carlão (PSB) e José Chadid. Curiosamente, este requerimento não teve a assinatura de três vereadores da oposição, o que faria a CPI emplacar: Cazuza, Aírton do PT e Paulo Pedra (PDT), No caso de Pedra, o vereador afirma não ter recebido ainda o requerimento de Chiquinho. 


    A CPI do Jatinho encontra ainda mais dificuldade. O requerimento proposto pela oposição só tem assinatura de cinco vereadores. Alguns vereadores, inclusive da própria oposição, afirmaram que vão esperar uma resposta da Prefeitura via requerimento, para depois emplacar uma CPI.

    sábado, 21 de março de 2015

    E a crise ambiental fabrica o culpado

    O escritor uruguaio Eduardo Galeano desnuda uma frase que é comumente utilizada pelas forças dominantes para mascarar as reais causas da crise ambiental que vivemos:
    – Somos todos culpados pela ruína do planeta.
    A saúde do mundo está feito um caco. “Somos todos responsáveis”, clamam as vozes do alarme universal, e a generalização absolve: se somos todos responsáveis, ninguém é.
    Como coelhos, reproduzem-se os novos tecnocratas do meio ambiente. É a maior taxa de natalidade do mundo: os experts geram experts e mais experts que se ocupam de envolver o tema com o papel celofane da ambiguidade. Eles fabricam a brumosa linguagem das exortações ao “sacrifício de todos” nas declarações dos governos e nos solenes acordos internacionais que ninguém cumpre. Estas cataratas de palavras – inundação que ameaça se converter em uma catástrofe ecológica comparável ao buraco na camada de ozônio – não se desencadeiam gratuitamente. A linguagem oficial asfixia a realidade para outorgar impunidade à sociedade de consumo, que é imposta como modelo em nome do desenvolvimento, e às grandes empresas que tiram proveito dele. Mas, as estatísticas confessam. Os dados ocultos sob o palavreado revelam que 20% da humanidade comete 80% das agressões contra a natureza, crime que os assassinos chamam de suicídio, e é a humanidade inteira que paga as consequências da degradação da terra, da intoxicação do ar, do envenenamento da água, do enlouquecimento do clima e da dilapidação dos recursos naturais não-renováveis.
    A senhora Harlem Bruntland, que encabeça o governo da Noruega, comprovou recentemente que, se os 7 bilhões de habitantes do planeta consumissem o mesmo que os países desenvolvidos do Ocidente, “faltariam 10 planetas como o nosso para satisfazerem todas as suas necessidades. ” Uma experiência impossível. Mas, os governantes dos países do Sul que prometem o ingresso no Primeiro Mundo, mágico passaporte que nos fará, a todos, ricos e felizes, não deveriam ser só processados por calote. Não estão só pegando em nosso pé, não: esses governantes estão, além disso, cometendo o delito de apologia do crime. Porque este sistema de vida que se oferece como paraíso, fundado na exploração do próximo e na aniquilação da natureza, é o que está fazendo adoecer nosso corpo, está envenenando nossa alma e está deixando-nos sem mundo.




    Fonte: Caros Amigos

    quarta-feira, 18 de março de 2015

    CLÁUDIA SILVA: NÃO ESQUECEREMOS


    Faz um ano, nesta segunda-feira (16), que perdemos Cláudia Silva. Cláudia tinha 38 anos, mãe de quatro filhos, negra e moradora do Morro da Congonha, periferia do Rio. Cláudia foi baleada no peito e depois brutalmente arrastada pela viatura da Polícia Militar por 350 metros, em Madureira. Até hoje o inquérito não foi julgado e os seis policiais acusados estão em liberdade.

    Não podemos esquecer esta barbárie. Não podemos naturalizar o genocídio da população negra. Esta data nos deve lembrar que a luta pela garantia da dignidade é diária e que esta não deve ter CEP.

    À época, a Comissão de Direitos Humanos da Alerj e Marcelo Freixo receberam o marido, irmão e filha de Cláudia para prestar solidariedade e disponibilizar assistência psicológica e jurídica. O nosso mandato segue na luta para que a justiça seja feita aos seus familiares.

    A memória de Cláudia resiste, em nome de toda a população negra, pobre, moradora de favelas e periferias, que sangra diariamente. Cláudia, não esqueceremos!

    Arte: Aline Valek

    #EquipeMarceloFreixo

    Benjamin Netanyahu vence as eleições em Israel: os direitos humanos devem ficar alerta

    É com grande apreensão que recebemos a notícia de vitória, pela terceira vez consecutiva, de Netanyahu. O mesmo é sem dúvida alguma um dos responsáveis pelas violações dos Direitos Humanos na Faixa de Gaza, na Palestina. É preciso que a comunidade internacional barre a onda conservadora e autoritária do ministro de Israel. Ele, defende cada vez mais as ocupações no territória palestino. A ocupação é sem dúvida alguma a "morte" da dignidade palestina. Há ainda o lobby contra a criação de um Estado Palestino. O que acaba de vez com qualquer possibilidade de paz na região.


    Abaixo Da Agencia Lusa:

    O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, superou as expectativas dos analistas ao vencer as eleições legislativas dessa terça-feira (17). No momento em que a contagem dos votos estava praticamente concluída, o partido de Benjamin Netanyahu – o Likud (direita) – tinha garantido, nesta manhã, 30 dos 120 assentos do Parlamento israelense, contra 24 da coligação de centro-esquerda União Sionista.
    Antes da votação, as pesquisas mostravam os dois candidatos no mesmo nível, com 27 lugares para cada uma das respectivas formações políticas.
    “Contra todas as expectativas, conseguimos grande vitória para o Likud para o campo nacional para o povo de Israel”, disse o primeiro-ministro no discurso da vitória, em Tel Aviv, onde integrantes do Likud celebraram a vitória com festejos que se prolongaram pela noite.

    O líder da União Sionista, Isaac Herzog, reconheceu a derrota e felicitous Netanyahu pelo terceiro mandato consecutivo. “Falei há poucos minutos com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Felicitei-o pela vitória e desejei-lhe sorte", afirmou, afastando qualquer hipótese de coligação.
    Netanyahu prometeu estabelecer um novo governo nas próximas semanas, lembrando que já falou com os líderes de outros partidos de direita, de cujo apoio precisa para formar uma coligação majoritária.
    "O primeiro-ministro tem a intenção de começar a formar o governo imediatamente, de forma a terminar a tarefa dentro de duas a três semanas", anunciou o partido em comunicado.
    Netanyahu tinha colocado a segurança em destaque na sua campanha eleitoral, argumentando que ele era o único capaz de proteger Israel de uma ameaça nuclear iraniana e que nunca iria permitir que os palestinos estabelecessem uma capital no leste de Jerusalém.
    Em resposta, os palestinos prometeram intensificar a campanha diplomática para a criação de um Estado palestino. "É claro que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu vai formar o próximo governo. Por isso dizemos, de uma forma muito clara, que iremos para o Tribunal Penal Internacional de Haia e que vamos acelerar, prosseguir e intensificar" todos os esforços diplomáticos, disse à agência noticiosa AFP o negociador principal, Saeb Erekat.

    domingo, 15 de março de 2015

    Cowspiracy






    (EUA, 2014, 85 min., Direção: Kip Andersen, Keegan Kuhn)



    Você se considera uma pessoa ambientalista?
    Preocupa-se com as florestas, com os mares, com a dizimação de espécies selvagens, com o que acontece com o ar que respira, a água que bebe, com a sobrevivência de seus filhos, com o poder que corrompe os governos e que põe bilhões de pessoas na fome?
    Esse é então um dos principais filmes (senão o principal) que deveria assistir.
    O documentário procurou instituições ambientalistas famosas, procurou representantes do governo e de comissões ambientais e decidiu fazer a pergunta que poucos tiveram a coragem de responder. Qual é a atividade que mais devasta o planeta? (docverdade)


    Filme feito com financiamento coletivo.

    Download:
    Torrent (KAT) - Legendas pt

    Florestan Fernandes - Roda Viva



    Apesar do Roda-Viva ter basicamente entrevistadores de jornais conservadores e reacionários, sempre é bem vinda a presença de um pensador tão incrível quanto Florestan Fernandes. Entrevista feita na época em que FHC tinha acabado de se eleger presidente, Florestan fala sobre a sociedade, educação e subordinação do Brasil e América Latina aos interesses do FMI e EUA.

    Agricultura Organica - ABC da agricultura com Jairo Rivera



    (Primeira das várias partes da oficina)

    Uma das mais completas oficinas de agricultura orgânica, dada por Jairo Restrepo Rivera, hoje convidado pelas principais universidades na América do Sul e Europa. Fala em primeiro lugar do papel das multinacionais de agrotóxicos, da contaminação do meio-ambiente e no organismo humano, fala dos custos externalizados, como doenças, contaminação da água. Sobre a resistência das pragas aos agrotóxicos, que a cada dia são mais tóxicos.

    Fala do papel social da agricultura, nas tradições e na soberania e liberdade de um povo.

    terça-feira, 10 de março de 2015

    Thomas Piketty na TV Cultura (fev/2015)






    Mesmo que o Roda Viva tenha atualmente quase que exclusivamente jornalistas de meios de comunicação mais conservadores, aristocráticos e reacionários do país, sem falar na própria TV Cultura, que hoje se tornou muito diferente do que era há 20 anos atrás, é uma oportunidade enorme conhecer Thomas Piketty, autor do best seller mundial “O Capital no séc. XXI”.

    quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

    Por ser menina no Brasil: crescendo entre direitos e violências






    Com base em uma pesquisa realizada entre vários estados do Brasil é possível perceber o atraso do país na questão de igualdade de gênero. O Brasil é um país machista e patriarcal que, acima de tudo, deve realizar políticas públicas, projetos de lei, incentivos as instituições escolares para driblar essa realidade.
    É preciso se pautar mais nos conceitos que permeiam a questão da sexualidade e direitos humanos no país. Um novo mundo é possível, porém temos de deixar para o novo mundo um novo homem e uma nova mulher como dizia Simone de Beauvoir.










    Para saber mais acesse:

    http://lab.oficinadeimagens.org.br/?p=4033

    terça-feira, 27 de janeiro de 2015

    A história da pobreza




     Um documentário da BBC que busca a raízes da pobreza em fases diversas da história humana.
















    Para assistir ao documentário em Full HD e sem legendas fixas, clique aqui.