quarta-feira, 8 de abril de 2020

Podcast Sociologia: Povos Indígenas [introdução]

O podcast abaixo trata, de forma breve e introdutória, dos povos indígenas a partir do olhar da sociologia. Os primeiros antropólogos baseavam os seus estudos a partir de percepções de segunda mão - de relatos de viajantes. No podcast fazemos uma reflexão sobre esse tema e também sobre o etnocentrismo o bom e o mal selvagem.



 





Temas abordados:

-evolucionismo;
-antropologia;
-etnocentrismo;
-povos indígenas;
-bom e mal selvagem;


terça-feira, 7 de abril de 2020

Será possível uma criança não ser socializada por humanos? Criadas por animais?

O podcast retrata a vida de duas crianças que não foram socializadas corretamente. Quem nos conta essa história é a professora Me. Kátia Karine. Ouça e saiba mais sobre a importância do processo de socialização.




domingo, 5 de abril de 2020

Podcast Sociologia com prof. Miro Santos - Socialização.


Abaixo há um podcast com informações e um debate sobre tópicos da sociologia.




O coronavírus e a economia - Quais as nossas opções?



Um vídeo muito explicativo, elucidador sobre as situações possíveis da crise atual. Há um elemento de incerteza, todavia, podemos ter três hipóteses possíveis. Ou seja, o vídeo tece um debate sobre os três cenários que podemos ter pela frente:

  1.  não fazer quarentena ou fazer apenas quarentena vertical; 
  2. fazer quarentena horizontal sem ampliar os gastos públicos de forma
    contundente e rápida; 
  3. fazer quarentena horizontal e ampliar os gastos públicos para
    garantir renda para famílias e empresas e os recursos para a saúde.
O vídeo de animação está publicado no canal agazetinha  e teve o apoio do grupo de estudos GESP - Grupo de Economia do Setor Público, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


 O estudo citado da Imperial College de Londres está disponível neste link www.imperial.ac.uk/mrc-global-infectious-disease-analysis/news--wuhan-coronavirus/


Algumas estratégias para enfrentar a crise:


-Aporte de recursos financeiros a todos os esforços governamentais (sobretudo na área de saúde) necessários ao enfrentamento direto da crise epidêmica, independente do custo.
- Plano urgente de transferências unilaterais de renda, emergenciais e temporárias, a trabalhadores desempregados, autônomos e em afastamento sem vencimentos. Caso essas transferências não sejam feitas, será muito difícil restringir os movimentos dos trabalhadores informais para frear a epidemia.
- Plano de assistência direta na forma de bens e serviços (sobretudo alimentos e medicamentos) para grupos de maior vulnerabilidade (moradores de rua, etc.), sem acesso às condições mínimas de segurança alimentar, aos serviços de saúde, etc.
- Redução temporária de impostos e outras contribuições de setores da economia mais atingidos pela crise, sobretudo para pequenas e médias empresas.


 De acordo com pesquisadores da área econômica da UFRJ, a situação pode piorar muito para a ordem social caso não sejam tomadas medidas importantes. Abaixo há ênfase em alguns elementos. Essas medidas foram publicadas em: https://ufrj.br/noticia/2020/03/18/coronavirus-grupo-de-trabalho-faz-reflexao-sobre-economia-do-brasil.

Veja abaixo alguns pontos cruciais.

Se não forem realizados os enfrentamentos pode ocorrer:



Num quadro de isolamento, o fechamento de espaços, a paralisação de uma série de atividades e a restrição aos fluxos de pessoas produzem efeitos consideráveis sobre qualquer economia. Em geral, pode-se falar em:

- Paralisação de algumas atividades produtivas (bens e serviços);
- Desestruturação de algumas cadeias produtivas;
- Problemas de abastecimento de alguns bens e serviços;
- Fragilização e risco de falências em alguns setores;
- Aumento das demissões em geral;
- Aumento dos afastamentos sem remuneração;
- Inviabilização de parte do trabalho de autônomos;
- Aumento da pobreza e da miséria;
- Aumento da inadimplência em geral;
- Fragilização setor bancário e risco de corrida bancária com efeitos sobre o sistema de pagamentos da economia;
- Fuga de capitais associados a ataques especulativos e perdas de reservas internacionais;