O vídeo abaixo fala sobre a necessidade de falar sobre um fenômeno social, um fato social para Durkheim, que é o suicídio. Durante muito tempo, não se falava no assunto. Um dos motivos era vergonha, exposição da família, questões de crenças religiosas. Entretanto, fica muito claro que esse comportamento [o de esconder] não está dando resultados e, em contrapartida, o número de casos é alarmante - São 800 mil casos por ano no planeta e 12 só no Brasil! Em uma sociedade rodeada e estresse, correria, cobranças, síndrome de burnout, precarização do trabalho e relações familiares mais tensas a coisa só piora.
Nesse sentido, há campanhas abertas que divulgam essa necessidade, ou seja, fomentam que é melhor falar e indicar sugestões, ajudas e outros mecanismos para enfrentar o problema - que antes de tudo é social!
Suicídio pode ser um comportamento?
Uma doença, talvez?
Ou, um ato de desespero?
Não existe uma definição exata,
suicídio não se taxa.
Afeta pessoas de diferentes etnias,
credos e classes sociais.
Um furação silencioso,
um redemoinho mental,
uma tormenta diária
que consome aos poucos
muitos brasileiros.
Envolto a mitos, cresce.
Consome e domina
filhos, filhas, pais e mães.
Famílias.
Que, no denso silêncio,
só encontram a dor.
E no silêncio não existe solução.
Não existe esperança.
Só mais silêncio...
Por isso, resolvemos falar
que nós precisamos acabar com o silêncio.
Pois falar de suicídio não é tabu.
Fonte: https://falardesuicidio.com.br/?utm_source=Cazamba&utm_medium=fullpage&utm_campaign=suicidio
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