domingo, 29 de setembro de 2013

Poema em Linha Reta

Fernando Pessoa
(Álvaro de Campos)
[538]

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,

Indesculpavelmente sujo,

Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,

Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,

Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,

Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;

Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!

Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.

Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?

Ó príncipes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!

Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Noam Chomsky - Fabricação do Consenso (1992)


Faltou adicionar o vídeo da postagem anterior no blog. Fica abaixo o vídeo do documentário sobre a vida e a obra de um dos maiores intelectuais da atualidade: Noam Chomsky. É muito pertinente entendermos o poder dos meios de comunicação - a mídia. O chamado "quarto poder" que reproduz sua ideologia de maneira homogênea e sem aberturas a posições críticas e diversas sobre política, cultura e tudo o mais. Vale a pena assistir.


Link para o vídeo AQUI!


Fonte: Compartilhado através do canal de José Gabriel no youtube. Nosso agradecimento as postagens e trabalhos com legendas.


Fabricando o conscenso: Noam Chomsky e a mídia - Manufacturing consent: Noam Chomsky and the media

Sinopse:


Noam Chomsky nasceu em Filadélfia em 1928 de família judia ucraniana. Desde cedo se aproximou das idéias libertárias de pensadores judeus como Martin Buber, Gershom Scholem e da tradição dos emigrantes anarco-sindicalistas. Professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology), aos 30 anos já era internacionalmente famoso pelas suas pesquisas em lingüística e suas teorias revolucionárias sobre estrutura da linguagem: a gramática generativa.

Aquele que podia ter sido um pacato e famoso professor universitário, não compactuou, no entanto, com o poder. Tal como havia feito nos anos 30 - quase criança- manifestando sua solidariedade aos libertários espanhóis vítimas do fascismo de Franco, nos anos 60 foi um dos principais intelectuais presentes na oposição à guerra do Vietnã participando também das lutas dos direitos civis que abalaram o establishment norte- americano. Chomsky mostrou como um intelectual pode viver duas vidas: a dum cientista brilhante e a do engajamento nas causas sociais. A partir daí podemos encontrar ao lado da obra do famoso lingüista, as análises ácidas do analista independente capaz de escrever Os Novos Mandarins, Ano 501: A Conquista Continua ou As Ilusões Necessárias: O Controle do Pensamento nas Sociedades Democráticas. Uma obra que se estende por mais de cinqüenta livros traduzidos em todo o mundo.

A maior parte do seu tempo fora do MIT e da pesquisa universitária é gasto dando conferências para grupos comunitários e alternativos por toda a América do Norte. Para ele compromisso social é isso: defesa da liberdade, da justiça e da autonomia dos cidadãos. Essa radical generosidade tanto se manifesta na oposição à arrogância imperial norte-americana, quanto na solidariedade aos palestinos -ele que é um judeu-, ou no apoio à causa do povo maubere de Timor, essa ilha perdida na Oceania, onde se fala o português.

De forma desconcertante, desmontando os discursos dos intelectuais e especialistas da sociedade do espetáculo, Chomsky afirma: "Para analisar as ideologias, basta um pouco de abertura de espírito, de inteligência e um cinismo saudável. Todo o mundo é capaz de fazê-lo. Temos de recusar que só os intelectuais dotados de uma formação especial são capazes de trabalho analítico. Na realidade, isso é o que alguns nos querem fazer querer..."

Talvez por essa sua independência, sua autonomia, Noam Chomsky tem sido um intelectual suspeito para a esquerda dogmática, até porque sua visão libertária sempre o fez duvidar dos caminhos autoritários do socialismo de estado. Nos anos 80 afirmava: "Para a esquerda, a queda da tirania soviética foi uma alegria e uma pequena vitória. Sempre é positivo que desapareça uma forma de opressão." Talvez por isso sua obra seja tão herética para as grandes editoras dos EUA, quanto para as confrarias da esquerda brasileira. Por essa razão a dificuldade de encontrar algumas das obras fundamentais de Chomsky em língua portuguesa, e também por isso o silêncio na universidade brasileira em relação ao mais conhecido e influente pensador norte-americano, contrastando com a omnipresença dos mais medíocres pensadores da ortodoxia marxista.

Mas pensar independentemente na sociedade de massas, onde os mídia domesticam o pensamento e fabricam os consensos -essa é opinião de Chomsky- é talvez o maior desafio dos intelectuais da nossa época. "O cidadão só tem uma maneira de defender-se do sistema de propaganda: o de adquirir algum controle sobre sua vida, vencendo o isolamento e organizando-se", "as idéias da livre associação, do controle popular das instituições e de derrubada das estruturas autoritárias são o caminho da liberdade e da democracia."

Segundo Chomsky a "fabricação de ilusões necessárias para a gestão social é tão velha como a história." mas, foi a partir do começo do nosso século com o autoritarismo comunista e fascista que se criou o atual "modelo de propaganda" onde a instrumentalização dos cidadãos se faz através dos mais poderosos meios de manipulação de massas criados até hoje pelo o homem: a imprensa, o radio e a televisão.
Dados do Arquivo:
Direção: Mark Achbar e Peter Wintonick
Qualidade: DVDRip
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 1.20 GB
Duração: 02:47:40
Formato: AVI
Servidor: 1Fichier


Dia do Direito de Saber


Medium_direitosaber
Dia 28 de setembro simboliza, desde o ano de 2002, o Dia Internacional do Direito a Saber. Esse dia surgiu quando diversas organizações de todo o mundo se reuniram em Sofia, na Bulgária, para estabelecer uma rede de colaboração pela promoção do direito de acesso à informação e de políticas voltadas para a transparência governamental.

O dia do Direito a Saber nasceu para protestar contra a maneira meramente formal e desigual com que alguns Estados, ditos democráticos, tratam o direito dos cidadãos à informação. O direito de acesso à informação é fundamental para a formação da opinião pública. Segundo a ONG Artigo 19 o “acesso a informação é um direito que fornece a chave para o exercício de vários outros direitos, especialmente os direitos econômicos e sociais”. Uma vez que o cidadão tem acesso às informações ele pode cobrar ações e medidas do poder público, com base no que conhece, exercendo o controle social e garantindo seus direitos. Quanto mais acessíveis forem as informações, mais fácil é do cidadão usá-las para garantir sua qualidade de vida.

Para Henrique Ziller, diretor do IFC – Instituto de Fiscalização e Controle e conselheiro da Amarribo Brasil, “o cidadão adequadamente informado conhece melhor seus direitos e oportunidades, e é capaz de cobrar do Governo que desempenhe de maneira adequada suas funções”.
Hoje, 28 de setembro de 2013, o Dia Internacional do Direito a Saber, ainda representa um dia de luta por esse direito. Apesar da Lei de Acesso à Informação já ter sido aprovada há mais de um ano, o direito de acesso à informação ainda não é uma realidade em muitos locais do país. “Teoricamente esse direito existe e é legal, mas alguns administradores não o reconhecem propositalmente, ou seja, não lhes é conveniente fornecer as informações que deveriam ser públicas. O administrador que se recusa a fornecer informações está mal intencionado”, diz Sérgio Ronco, jornalista e diretor da Amarribo Brasil.

“O maior problema se dá no plano municipal, no qual os prefeitos exercem o poder de maneira totalitária. Em muitos casos, controlam a Câmara de Vereadores, o Judiciário, o Ministério Público e a Polícia. Nesse ambiente adverso, o cidadão não tem como conseguir informações do Poder Público, que se utiliza de diversos mecanismos para negar os pedidos recebidos”, diz Ziller.

Para Fábio Oliva, fundador da ASAJAN e conselheiro da Amarribo Brasil, a regra deveria ser a publicidade. “Infelizmente, a publicidade tem sido exceção. Não dá para aceitar que ainda haja administradores públicos escondendo informações e documentos que, na realidade, pertencem a sociedade. A população precisa ter em mente que na grande maioria das vezes só há sigilo porque há coisa errada. Qual problema acarretaria para um gestor honesto, que não furta e que não admite corrupção, expor e divulgar suas prestações de contas? Nenhum. A maioria não divulga porque tem medo do que se possa descobrir”.

Além disso, é importante lembrar alguns requisitos indispensáveis para que o direito, de fato, seja garantido. Ziller destaca duas características essenciais da informação: “ela deve chegar ao destinatário, e deve ser compreensível. Informação que não chega ou que não é compreendida não é informação. A garantia democrática desse direito exige que toda informação chegue de maneira compreensível a todo cidadão. Páginas de sites de órgãos públicas muitas vezes assemelham-se a quebra-cabeças para cidadãos com menos instrução. Não adianta apenas “disponibilizar” informação na internet. O cidadão tem que saber como acessá-la, como chegar nela, e tem que entender o que estiver ali informado”.

As frequentes reclamações dos cidadãos que buscam informações junto ao Poder Público, mesmo após a vigência da Lei de Acesso, continuam sendo as seguintes: falta de transparência e arbitrariedade na recusa dos pedidos. Na Administração Pública brasileira existe uma grande resistência quando se fala em transparência governamental. Um dos entraves para a implementação da Lei de Acesso é a persistência de uma cultura patrimonialista, advinda da confusão entre o espaço público e o privado, que pode ser observada através das recorrentes notícias divulgadas mostrando a relutância da grande maioria dos órgãos públicos em dar publicidade aos salários de servidores públicos.

A informação é uma grande arma para a sociedade fiscalizar os gestores públicos, e por isso muitos políticos não estão interessados em fornecer informações. De acordo com o juiz Marlon Reis, fundador do MCCE - Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e conselheiro da Amarribo Brasil, “ao participar civicamente os cidadãos passam a sentir a necessidade e a dar cada vez mais importância à liberdade de informação. Não é a toa que a primeira providência das ditaduras é sufocar os meios de comunicação”.
Devido à falta de colaboração do poder público para facilitar esse acesso, a participação social se mostra fundamental na busca as transparência. As informações públicas não serão de fato públicas senão por pressão dos cidadãos. A única maneira de se conseguir avanços na questão é por meio da pressão popular. 

A Amarribo Brasil convida a todos e todas a celebrar o Dia Internacional do Direito a Saber de 2013 solicitando cada vez mais informações aos gestores de suas cidades, lutando por esse direito e fortalecendo o processo democrático.


Quer saber mais?

Agentes públicos podem consultar o Guia de Introdução a Lei de Acesso à Informação, publicado pela CGU (Controladoria-Geral da União), que orienta a aplicação da LAI e o Manual da LAI para Estados e Municípios. A Artigo 19 também publicou um Guia Prático sobre a Lei para para políticos, autoridades e funcionários da administração pública e o Guia Liberdade de Informação para a participação e controle social da administração pública.
Para solicitar informações os cidadãos podem ainda utilizar o e-SIC (Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão), que permite que qualquer pessoa, física ou jurídica, encaminhe pedidos de acesso a informação para órgãos e entidades do Poder Executivo Federal ou o Queremos Saber, site foi criado pela Comunidade Transparência Hacker e pela Open Knowledge Foundation Brasil para facilitar o acesso às informações públicas, alizar o quanto as instituições públicas estão cumprindo a sua obrigação de disponibilizar as informações.

Fontes:
Amarribo Brasil
Artigo 19. Acesso à Informação: Um Guia para ONGs, Lideranças Comunitárias e Movimentos Sociais.
A Participação Social como Garantia do Direito de Acesso à Informação – EACH-USP - por Bruna Porto, Camila Alexandrino, Érica Alvalá, Érika Marques e Nicole Verillo.

Cordel da Regulamentação da Comunicação


domingo, 22 de setembro de 2013

Manipulação Midiática [Pavel Koutsky]


O vídeo abaixo trata de forma divertida e muito inteligente o poder de manipulação midiático do mundo contemporâneo. No qual 6 famílias dominam todo o processo midiático (de massa)  global.
Nome: Media
país: Canadá e Republica Checa
Ano: 1997
Direção: Pavel Koutsky

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Caso Natan Donadon - O ladrão-mor de Rondônia

Medium_donadon
(Foto: Sergio Lima/Folhapress)
No dia 28 de agosto de 2013 assistimos mais um ato vergonhoso da Câmara Federal ao decidir pela não cassação do mandato do deputado Natan Donadon. O mesmo foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal a pena de 13 anos e 4 meses por crime de peculato e formação de quadrilha, pelo desvio de 8,4 milhões de reais da Assembleia Legislativa de Rondônia.
Mais uma vez os Deputados se escondem atrás do voto secreto para salvar um colega que desviou dinheiro público. Mesmo preso e afastado da sua função, pleiteia continuar representando os eleitores no Congresso, recebendo seus honorários e outros privilégios do cargo. Essa situação reforça a percepção popular de que o Congresso Nacional é um santuário para criminosos.
O voto secreto permitiu que 104 deputados que estavam presentes na Câmara se omitissem, traindo seus eleitores, pois jamais poderiam deixar de votar em sintonia com a posição de seus eleitores. O voto secreto no Congresso permite que os covardes se escondam dos seus eleitores.
A Amaribo Brasil manifesta sua indignação por essas posições absurdas do Congresso Nacional. A Proposta de Emenda Constitucional que determina o fim do voto secreto, já aprovada pela Câmara Federal, após sete anos parada, deve ser imediatamente votada, bem como deve ser instituída a perda automática do mandato ou cargo publico, para os condenados pela Justiça.
O Congresso Nacional precisa mudar imediatamente esse estado de coisas, pois do contrário corre o risco de não representar mais a sociedade brasileira o que pode trazer consequências desastrosas para a democracia. O povo brasileiro está cansado de ser enganado pelos seus líderes políticos.
Pelo fim imediato do voto secreto tanto no Senado como na Câmara Federal, e pela não permanência de criminosos condenados nessas duas casas.


Fonte:
AMARRIBO Brasil

Curso de Fotografia no MIS - Museu da Imagem e Som em Campo Grande





Campo Grande (MS) – O Museu da Imagem e do Som da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul realizará de 23 a 25 de setembro, das 14 às 17 horas, o segundo módulo do Curso de Fotografia. A oficina é gratuita e as inscrições podem ser feitas de 17 a 19 de setembro pelo site www.misms.com.br . Para realizar as aulas é preciso ter câmera semiprofisisonal ou profissional.
O Curso de Fotografia do MIS, que existe desde 2007, tem carga horária de 40 horas e é dividido em quatro módulos de dez horas: Curso de Fotografia Câmera Compacta; Introdução à Câmera Reflex (que será oferecido este mês); Edição de Imagens Fotográficas com Software Livre e Introdução à Linguagem Fotográfica.
“A segunda parte do Curso trata de configurações avançadas de câmeras profissionais e semiprofissionais. Os conteúdos que iremos tratar são abertura do diafragma, controle de exposição e exploração do modo manual nas câmeras”, explica Alexandre Sogabe, arte-educador do Museu da Imagem e do Som e um dos ministrantes.
Desde sua criação o MIS vem desenvolvendo ações museológicas no sentido de contribuir com a formação e a difusão do conhecimento e da cultura no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada. O Curso de Fotografia faz parte do projeto “Amplificadores de Cultura”, que oferece ao público atividades educativas nas áreas de artes plásticas, fotografia, vídeo, cinema e literatura.
O Museu da Imagem e do Som tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória audiovisual sul-mato-grossense, efetuando a salvaguarda dos bens culturais que formam a identidade cultural do Estado. O acervo do museu, formado a partir de doações particulares e institucionais, é composto por um rico material que contempla categorias como fotografia, vinil, CD, VHS, DVD, película, livro, catálogo e objeto.
Serviço
O segundo módulo do Curso de Fotografia - Câmera Compacta acontece entre os dias 23 e 25 de setembro, das 14 às 17 horas no Museu da Imagem e do Som, que fica no Memorial da Cultura e da Cidadania, na avenida Fernando Correa da Costa, 559, 3º andar.
As inscrições são gratuitas e estarão abertas de 17 a 19 de setembro, sendo realizadas exclusivamente pelo site do museu. Informações podem ser obtidas pelo telefone 3316-9178 ou pelo e-mail mis.de.ms@gmail.com .
 
Fonte: www.noticias.ms.gov.br

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Atividade de Revisão - 2° Ano - Filosofia



 Atividade de Revisão - 2° Ano - Filosofia
Conteúdo: Poder. Política e  Poder. Cidadania. Política na Antiguidade.





1-     Há na filosofia um campo de estudos filosóficos que se dedica a questão da relação de poder. Esse ramo de estudos é chamado de: [1,0]

a)      Câmara dos Vereadores.
b)      Política.
c)      Legislativo.
d)      Ética.
e)      Escolástica.

2-     O que é poder?


3-     Qual a diferença entre poder econômico e poder político?


4-     Segundo as aulas de filosofia, compare os conceitos antigo e moderno de política.


5-     Para que exista uma relação de poder é importante a desigualdade. Explique.


6-     O poder político é o poder supremo numa sociedade de desiguais” disse Noberto Bobbio.
O que ele queria dizer?
8-     O que é cidadania? Como era no mundo grego?


9-     O que é o sufrágio universal?


10- Por que não podemos limitar a cidadania ao sufrágio universal?








“Todos os homens têm por natureza o desejo de conhecer.”
Aristóteles

Atividade de Revisão Filosofia - 1° Ano



Atividade de Revisão
Filosofia - 1° Ano
Conteúdo: Filosofia Renascentista. Humanismo.






1-      Como era a filosofia medieval? Qual instituição possuía grande influência?


2-      Cite os principais pensadores da Escolástica?



3-      Quem foi Galileu Galilei? Qual a sua influência para a modernidade?


4-      O que foi o Renascimento? Quando e onde surgiu?


5-      Segundo a filosofia, explique qual a diferença entre a filosofia medieval e a filosofia renascentista?


6-      O que foi o Humanismo?


7-      O que foi o Index? O que a igreja pretendia com ele?


8-      O que quer dizer Dogmas ? 


9-      O que foi a Inquisição?


10-   Quem foi Copérnico? O que ele defendia? Como o resultado de sua pesquisa foi importante para o conhecimento humano?